História do Inspetor Vivaldo, publicada pela Editora Abril na revista A Pantera Cor de Rosa número 15, em setembro de 1976.
Composta em agosto de 1975, a história foge um pouco do estilo policial, e rapidamente envereda pelos domínios dos bruxos e da magia. Ao que parece, a maneira mais fácil de se lidar com um personagem comercial com o qual não se tem muita prática (já que foram poucas as histórias da turma da Pantera Cor de Rosa que papai escreveu) é combiná-lo com algum tema “coringa” com o qual já se tenha alguma intimidade.
Assim, todos os clichês se aplicam: há a perseguição policial ao bandido, que é também um bruxo, transformações em sapo (com a inescapável visita ao brejo), a casinha feita de doces da história de João e Maria, abóboras e maçãs envenenadas.
Mas o mais importante é o desafio de como prender um bruxo sem usar magia, que revela toda a coragem, astúcia e habilidade dos heróis.
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