História do Superpateta, de 1975.
Desta vez os Profissionais Sem Classe declaram a que vieram: o objetivo de seus planos maléficos é nada mais nada menos do que a conquista do mundo.
Mas para que essa megalomania possa se tornar realidade, antes eles precisam derrotar o Superpateta. E para lutar contra um super herói, eles armam um super plano composto de várias super armadilhas sucessivas. Tudo nesta história é “super”, e ao longo das primeiras duas páginas o leitor pode até ficar preocupado. Será que o herói conseguirá escapar? E de que modo?
Como é costume de papai em histórias com múltiplos personagens, e especialmente vilões como os Sete Anões Maus e os próprios Profissionais Sem Classe, ele dá um jeito de citar ao longo das páginas todos os nomes de todos os envolvidos, de preferência em conexão com suas características principais, para que o leitor possa saber quem é quem e o que cada um faz.
A ideia dos vilões é vencer o super pelo cansaço, mas na verdade o máximo que os bandidos conseguem é fazer o nosso herói ficar resfriado. E isso, é claro, vai ser a ruína deles. O super espirro de um super herói super resfriado é uma força com a qual não se brinca, além de produzir uma piada em série das mais hilárias.
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Enquanto isso, meu plano de dominação do mundo começa com minha biografia de papai, que está à espera de vocês nas melhores livrarias, não percam:
Marsupial: http://www.lojamarsupial.com.br/ivan-saidenberg-o-homem-que-rabiscava
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