História do Superpateta, de 1975.
Se o Pateta é um (bem, como dizer?) pateta na maior parte do tempo, a mesma lógica se aplica ao Superpateta. É certo que o super amendoim dá a ele uma série de poderes especiais, mas não anula a patetice, e há quem diga que até a aumenta.
O fato é que o “pateta” está, nesta história, em sua melhor forma. Ao que parece, os sintomas são uma memória fraca, uma certa confusão mental, e uma mente altamente sugestionável, mas também muito criativa.
Ao contrário do nosso herói, o leitor atento logo perceberá que há algo muito errado com o suposto Vespa Vermelha, que de repente deu para sair por aí assaltando e pior, dá claras mostras de não conhecer o Tio Patinhas.
No final, aprendemos que o poder de voar do Vespa Vermelha está nas asas de inseto de seu uniforme, e que esse herói tem sua base em Gansópolis, de onde o Falso Vespa roubou a roupa, indo em seguida para Patópolis.
Também aprendemos uma teoria alternativa para como se formam aquelas figuras que se vê nas nuvens, que na verdade é um curioso fenômeno do cérebro chamado pareidolia.