Buáá! Buáááá!

História do Pateta, publicada pela primeira vez em 1982.

Fui organizar a coleção, e acabei descobrindo uma revista que ainda não foi comentada. Vamos sanar este esquecimento agora.

Esta história é uma rara ocasião na qual o Pateta sai da sombra do Mickey, só para ser praticamente “sequestrado” por outro personagem dominante.

Mais do que tudo esta é a adoção de um personagem estrangeiro que, até a composição desta história por papai, não estava sendo usado no Brasil.

O lado bom é que, ao contrário de outros personagens que papai foi resgatando ao longo do tempo, a tia “dinâmica” do Pateta é engraçada e tem bastante potencial, e serve como uma bem vinda mudança de ares ocasional para o destrambelhado de Patópolis.

Tanto, que ela ganhou muitas outras histórias depois ao longo do tempo, pelo lápis de vários outros talentosos artistas nacionais.

A trama da história, sobre madeireiros ilegais e pássaros cujo canto se assemelha ao choro de um bebê é apenas um pretexto para uma aventura. Mais importante é a apresentação da Tia Giselda ao público brasileiro.

Já pássaros “chorões” até existem, mas geralmente são aqueles que aprendem a imitar os sons que ouvem, como papagaios, minás e outros.

Quem Tem Medo Do Bicho-Papão?

História do Morcego Vermelho, de 1978.

Como toda boa trama de terror (e de “terrir” também), esta história começa com uma paz enganadora. O nosso herói conseguiu vencer e mandar para a cadeia todos os bandidos de Patópolis. Isso é uma coisa boa, é claro, mas também deixa o personagem principal sem ter muito o que fazer.

Mas como esta não é uma história do Pena Kid, quando a paz for quebrada, será em grande estilo. (Eu disse “grande”?) É que “grande”, na verdade, é só o estilo, mesmo. O vilão da vez até que é bem pequeno.

Para o leitor atento vai ficar claro de imediato que não é nenhuma alucinação. Resta tentar adivinhar, então, quem, ou o que, é esse “Bicho Papão”. Pelo tamanho, poderia ser o bruxinho Peralta transformado, ou até mesmo um produto de sua maleta de monstrinhos. Mas qual interesse ele teria no Morcego Vermelho? Ou talvez seja alguma criação robótica de algum dos gênios do mal que o Morcego prendeu? Uma coisa é certa: seres sobrenaturais, como monstros, seres mitológicos e assombrações não existem. Ou será que existem?

Quando a “pulga atrás da orelha” do leitor já está coçando bastante, papai começa a jogar mais pistas nas páginas. A insistência do bicho em sugerir que o herói abandone a carreira é a principal delas. E o fato de na verdade serem três os monstrinhos lembra bastante as histórias do Zorrinho. Só que os sobrinhos do Donald podem ser um pouco levados de vez em quando, mas não cometeriam uma agressão dessas. Assim, quem eles poderiam ser?

A resposta, é claro, será revelada na última página, depois de uma intensa troca de sopapos entre os bons e os maus. Lembrem-se: foram os monstrinhos quem começaram a agressão, e para valer. Mas tenho a impressão de que esta história não seria aceita para publicação nos dias de hoje no formato em que está, justamente por causa da identidade dos vilões.

***************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon 

Polícia Desmontada

História do Peninha, de 1974.

Com o Peninha, é tudo “des”: ele é da polícia “desmontada”, é o espírito que “desanda”, ele é desmiolado, desajustado, desastrado, desengonçado… Mas certamente nunca desonesto.

Já o Ronrom tem um problema de “ideia fixa”: depois de escutar a palavra “peixe”, ele não consegue pensar em mais nada e fará qualquer coisa para por as garras em um peixinho. (E hoje ele até conseguirá, ainda que brevemente). Mas ele não será exatamente o vilão da história, apesar de fazer suas traquinagens e causar uma enorme confusão. Há vilões piores em ação.

Que a polícia montada de Patópolis se parece muito com a do Canadá eu já falei. Papai voltaria ao tema no ano seguinte com “Patrulheiros e Escoteiros”, já comentada aqui. As duas histórias têm em comum o tema da proteção das florestas e a recomendação de que não se deve julgar mal aos outros sem antes nos certificarmos muito bem do que está realmente acontecendo.

peninha-desmontada1

 

Mas enfim, o Ronrom é apenas um gato e, apesar da boa vontade, não é um bom detetive. Quem conhece os personagens, e especialmente a risada do Peninha, logo vai entender onde é que o Ronrom errou em suas deduções. Em todo caso, o castigo por suas traquinagens virá “a cavalo” (pelo menos figuradamente) na piada recorrente desta história, na qual ele terá a cauda queimada repetidas vezes.

peninha-desmontada

Mas nem tudo será dor para o gato, pelo menos nesta história. Bem ou mal, ele estava tentando ajudar, e será recompensado pelo esforço.

***************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon 

Perdidos No Vale Do Eco

História do Mickey, publicada uma vez só em 1975.

Trata-se de um bom mistério policial. Ao mesmo tempo em que vai armando uma armadilha quase perfeita para o herói (eu já avisei que não existe crime perfeito?), papai vai deixando todas as pistas possíveis para que o leitor o solucione.

Logo no último quadrinho da primeira página nosso leitor atento já terá a certeza de que há algo muito errado acontecendo. Mesmo com o mapa e as placas aparentemente apontando o caminho certo para uma suposta “Estância Azul” (o Google me mostra vários equipamentos turísticos com esse nome pelo Brasil afora, mas eu não me lembro de ter visitado nenhum deles), será que a placa de advertência caiu sozinha ou foi retirada?

mk-eco

Com a progressão dos quadrinhos, um sofisticado plano maléfico vai se revelando: mapas adulterados, placas trocadas, sabotagem no carro do Mickey, e finalmente a “cereja do bolo” – o bandido deu o telefone do próprio esconderijo ao herói para poder falar com ele como se fosse o dono da tal estância. Tudo isso para tirar o rato do caminho, levando-o para longe no meio do deserto, e poder praticar um crime.

mk-eco1

Por fim, o mapa adulterado contém em si a solução para o problema, e o leitor que souber lê-lo poderá ficar tranquilo na certeza de que o Mickey vai conseguir dar a volta por cima e prender os bandidos. Afinal, é mais fácil trocar alguns detalhes em um mapa já existente, do que desenhar algo completamente falso. Sendo assim, caberá ao leitor decidir quais elementos no mapa são falsos, e quais são os verdadeiros.

mk-eco2

***************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon 

O Rei Dos Ladrões

História dos Irmãos Metralha, de 1976.

A inspiração vem de uma parte menos conhecida do livro “O Corcunda de Notre-Dame”, escrito por Victor Hugo nos anos 1830. Na passagem em questão a escória de Paris, seus cidadãos mais excluídos, aqueles que vivem de todo tipo de tramoia, de pequenos furtos e mendicância a grandes roubos e até assassinatos, se reúne no chamado “Pátio dos Milagres”.

Lá, vivem como uma sociedade à parte e inclusive “usurpam” os títulos da nobreza parisiense em um misto de complexo de inferioridade, desafio, sátira e desdém pela sociedade “de bem”. Há um “rei” de nome Clopin Trouillefou, e toda uma “corte” de ladrões, prostitutas e escroques.

Papai aqui retrata os conflitos entre esses bandidos, já que não existe mesmo honra entre ladrões e o trono é do mais forte, e não derivado de um “direito divino”, como reza a tradição das famílias reais legítimas da Europa.

metralhas-rei

Como sempre a história é contada pelo Vovô Metralha, com o Azarado como personagem principal, e o 1313 da atualidade sempre torcendo por seu “antepassado”. Além disso, papai faz um “afrancesamento” de todos os nomes dos vilões: o Mancha Negra vira “Manchá”, o João Bafo de Onça vira “Jean Bafô-D’onçá” e o Gavião é o “Gavion”, para citar uns poucos.

O personagem do “Rei dos Ladrões” é interpretado pelo Metralha Intelectual, sob o nome de “Clopin Metralhá”, e o Pátio dos Milagres é agora o “Pátio dos Pilantras”.

Dessa parte menos lembrada do livro, a passagem que mais marcou papai foi o “treinamento” para batedores de carteiras: um boneco de pano ficava pendurado em uma armação, e a roupa dele era cheia de guizos e pequenos sinos. No bolso, uma sacolinha com moedas. Para ser aceito no bando o candidato a ladrão precisava provar sua habilidade tirando a sacolinha do bolso do boneco sem deixar tocar nenhum guizo. Se não conseguisse, seria espancado e expulso.

metralhas-rei1

A história corre mais ou menos fiel ao livro até mais ou menos a metade, quando papai chega à conclusão de que já é o suficiente. Em seguida, ele dá uma dramática reviravolta na trama e termina a desventura do antepassado do Azarado à sua hilária maneira, com direito até mesmo a uma participação especial dos Três Mosqueteiros (que eram quatro, nunca se esqueçam disso).

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon 

Natal Muito Doido

História de Natal dos Metralhas, de 1985.

O que é pior do que passar o Natal na cadeia? Bem, se você é um Metralha, a resposta é: “passar o Natal fora da cadeia”, é claro.

Na penitenciária de Patópolis, pelo menos, há ordem, relativa calma, e comida. Para quem não consegue se ajustar à sociedade, a privação da liberdade é apenas um detalhe. Os vilões parecem estar tão acostumados com o ambiente da prisão que, para eles, o mundo exterior chega a ser ameaçador.

Tanto que, ao tentar fugir (para quê, nem eles sabem), eles acabam se deparando com uma passagem para o País das Maravilhas. O subterrâneo, para papai, sempre foi uma espécie de “passagem para o subconsciente”, ou para a “Terra Oca”. Túneis e cavernas abrigam todo tipo de surpresa, e quanto mais malucas forem as coisas, melhor.

E bota “maluco” nisso. Esta é uma das últimas histórias de Natal que ele escreveu, e é certamente a mais criativa. O Natal no País das Maravilhas certamente não é nada parecido com o de nossa realidade, e a maluquice é demais para eles. Em vista disso, os Metralhas não terão alternativa senão bater em retirada e voltar para a cadeia de onde vieram.

metralhas-louco

A história ainda não está creditada a papai no Inducks, mas acredito que isso será sanado em breve. Eu sei que esta é dele não apenas por causa do nome na lista de trabalho e a revista na coleção, mas também porque me lembro bem que ele ficou muito contrariado porque ela foi publicada na revista Natal Disney de Ouro número 7 com algumas páginas trocadas, e ele veio me mostrar.

Além disso, ele também deixou anotado nas páginas a ordem certa, como deveria ser. Não sei se o problema já foi sanado em outras publicações, mas deixo a ordem correta abaixo:

metralhas-louco-126

metralhas-louco-127

metralhas-louco-128

Além desta história, há também uma piada de Natal do Morcego Vermelho, de uma página só, publicada em 1976. Não tenho a revista na coleção, mas ela pode ser lida no link.

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon

“Uma Rosa Para Uma Margarida”

História do Donald contra o Gastão, publicada uma só vez em 1973.

O conceito todo é baseado em um antigo galanteio, que consistia em oferecer flores às mulheres enquanto se dizia algo como “flores para uma flor”. Como a pata Margarida já tem nome de flor, a cantada fica até bastante conveniente, se bem que meio óbvia.

O que não vai ser nada óbvio é a competição entre o pato e seu primo ganso pela atenção da moça, que remete a um antigo conto de fadas no qual uma princesa árabe é disputada por três primos, e promete se casar com aquele que trouxesse o presente mais precioso.

margarida-rosa

Uma vez lançado o desafio, os dois competidores se preparam como podem, com os equipamentos, a ajuda e as trapaças que conseguem reunir. É a proverbial sorte e as trapaças do Gastão contra a garra e tenacidade do Donald. O problema é que essa briga toda, em uma história Disney, não pode ser recompensada.

Na mesma revista, O Pato Donald 1114, há uma breve peça promocional de papai para o Manual do Mickey, que será republicado em breve. A mensagem é que não se deve reagir a assaltos, a não ser que você seja o Superpateta, é claro. Afinal de contas, o que é que configura um “caso extremo” que justificaria o uso do superamendoim?

sp-assalto

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura – Monkix 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon

***************

Tenho o prazer de anunciar um novo livro, que não é sobre quadrinhos, mas sim uma breve história do Rock and Roll recontada a partir da perspectiva e da experiência dos fãs. Chama-se “A História do Mundo Segundo o Rock and Roll”, e está à venda nos sites do Clube de Autores agBook

A Escola De Bandidos

História dos Irmãos Metralha, de 1976.

O tema da “escola de bandidos”, ou “escola do crime” é uma clássica inversão de valores que, em outros tempos, era engraçada porque a ideia flertava com o absurdo. É também algo que papai usou algumas vezes para vários vilões, desde os Metralhas até o Sr. X. A ideia vem da literatura infanto-juvenil e dos livros prediletos de papai, como “Oliver Twist“, de Charles Dickens.

A intenção desta história é demonstrar, mais uma vez, que o crime não compensa, que não adianta se esmerar e tentar aprender novas técnicas de desonestidades, e que os bons sempre serão mais espertos que os maus. É um conto moralizante que, fiel ao estilo Disney de se fazer quadrinhos, tenta ensinar a honestidade enquanto diverte ao ridicularizar os desonestos.

O nome do dono da Escola de Bandidos, Istélio Natus, é um trocadilho com a modalidade criminosa “estelionato“. É o famoso Artigo 171 do Código Penal Brasileiro, que já virou até gíria. Além disso, “natus” é uma palavra em Latim que significa “nascido”. Este seria, então, um personagem “desonesto de nascença”.

Metralhas escola

Como sempre acontece nesses casos, os bandidos têm um “plano de aula” (na verdade, de assalto) que à primeira vista parece muito bom, mas que contém um grave erro fundamental que os levará à inevitável ruína. O leitor atento, ao bater o olho no “jornal grátis”, logo vai perceber qual é.

Metralhas escola1

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura – Monkix 

A História dos Quadrinhos no Brasil, e-book de autoria de papai, pode ser encontrado na Amazon

***************

Tenho o prazer de anunciar um novo livro, que não é sobre quadrinhos, mas sim uma breve história do Rock and Roll. Chama-se “A História do Mundo Segundo o Rock and Roll”, e está à venda nos sites do Clube de Autores agBook

A Volta Do Homem Elástico

História do Morcego Vermelho, publicada uma vez só em 1979.

O Homem Elástico foi criado por papai em 1973 para ser adversário do Morcego. Ele foi usado em apenas duas histórias, diga-se de passagem. Aquela na qual ele foi criado e nesta. E apesar de ser, sem dúvida, muito “elástico”, ele não é exatamente um homem, mas sim um robô.

A trama parece respeitar a passagem real do tempo: o criador do robô, o perigoso Dr. Estigma, está preso desde 1973, e sua invenção do mal foi incorporada à ala da polícia no Museu de Patópolis. Assim, quando ele volta a atacar, surge um mistério policial para ninguém botar defeito: será um novo robô? Um novo inventor/operador? Quem poderá estar por trás de tudo isso?

Enquanto nosso herói não desvenda o mistério com a ajuda do Donald, sempre alternando identidades entre Peninha e Morcego Vermelho, o leitor se diverte com as correrias pela cidade, as trapalhadas e as entaladas na Lata de Lixo Morcego. Como sempre, papai vai deixando pistas ao longo dos quadrinhos, na esperança de que o leitor as siga e chegue às suas próprias conclusões.

MOV elastico

O plano dos bandidos, também como sempre, é bem bolado, mas uma máquina eletrônica é apenas tão boa quanto a sua programação. Um erro bobo e completamente hilário porá fim, desta vez definitivamente, às estrepolias do Homem Elástico.

MOV elastico1

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura – Monkix 

***************

Tenho o prazer de anunciar um novo livro, que não é sobre quadrinhos, mas sim uma breve história do Rock and Roll. Chama-se “A História do Mundo Segundo o Rock and Roll”, e está à venda nos sites do Clube de Autores agBook

Mistério No Garimpo

História do Mickey, publicada uma vez só em 1978.

É uma história de mistério policial para ninguém botar defeito, onde nada é o que parece e todos são suspeitos. Com uma denúncia misteriosa a investigar, uma população assustada em franco declínio na vila dos garimpeiros e caras nada simpáticas por todos os lados, o ambiente realmente não inspira confiança nenhuma.

MK garimpo

Conseguirá o leitor descobrir antes do Mickey quem são os culpados, e quem são os inocentes? Uma dica: o testado e comprovado método das histórias policiais clássicas de desconfiar justamente dos personagens menos suspeitos e exonerar os mal encarados não funciona, aqui. Esta é a “pegadinha” desta história. O mote, hoje, é justamente o velho e bom “não confie em ninguém”.

Ah, nem é preciso dizer que o fantasma também é falso, né? Em todo caso, ele é bem sólido e rende algumas cenas de suspense bastante dramáticas, como esta aqui abaixo. Não é à toa que ninguém tem coragem de ficar por ali.

MK garimpo1

****************

Já leste o meu livro? Quem ainda não leu está convidado a conhecer minha biografia de papai, à sua espera nas melhores livrarias: Marsupial – Comix – Cultura – Monkix 

***************

Tenho o prazer de anunciar um novo livro, que não é sobre quadrinhos, mas sim uma breve história do Rock and Roll. Chama-se “A História do Mundo Segundo o Rock and Roll”, e está à venda nos sites do Clube de Autores agBook